sábado, 20 de junho de 2009

Exclusão Social, segundo as teorias de Karl Marx

Muitas pessoas que, na nossa sociedade, reproduzem os pensamentos e valores de caráter excludente. Coloca-se uma pequena parcela da sociedade, favorecida com o sistema cultural, como pessoas reconhecidas pelas suas qualidades políticas e intelectuais enquanto a outra parcela é inferiorizada por não possuir conhecimento cientifico, é posta à margem da sociedade. São privados de usufruírem de comodidades como os Shopping Centeres.

Analisaremos, como as ideologias das classes dominantes, discriminam e excluem as classes dominadas.

Karl Marx, na sua obra A Ideologia Alemã, diz:

“A maneira como os indivíduos manifestam sua vida reflete exatamente o que eles são. O que eles são coincide, pois, como sua produção, isto é, tanto com o que eles produzem quanto com a maneira como produzem. O que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais da sua produção. [...]

Os pensamentos da classe dominante são também, em todas as épocas, os pensamentos dominantes; em outras palavras, a classe que é o poder material dominante numa determinada sociedade é também o poder espiritual dominante. A classe que dispõe dos meios de produção material dispõe também dos meios da produção intelectual, de tal modo que o pensamento daqueles aos quais são negados os meios de produção intelectual está submetido também a classe dominante. Os pensamentos dominantes nada mais são do que a expressão ideal das relações materiais dominantes; eles são essas relações materiais dominantes consideradas sob forma de idéias, portanto a expressão das relações que fazem de uma classe a classe dominante; em outras palavras, são as idéias de sua dominação. Os indivíduos que constituem a classe dominante possuem, entre outras coisas, também uma consciência, e consequentemente pensam; na medida em que dominam como classe e determinam uma época histórica em toda a sua extensão”

Em cada período histórico,a classe dominadora formou um pensamento ideológico diante das classes dominadas, porque, segundo Karl Marx, os indivíduos da classe dominante “dominam em todos os sentidos e têm uma posição dominante, entre outras coisas também como seres pensantes, como produtores de idéias, que regulamentam a produção e a distribuição dos pensamentos da sua época; suas idéias são, portanto as idéias dominantes de sua época.” Para exemplificar falaremos das varias concepções e explicações da pobreza durante o processo histórico.

  • No período Medieval, a pobreza era condição de nascença e despertava nos ricos a obrigação moral de ajudar os pobres ou poderia ser uma desgraça decorrente de guerras e de doenças.

  • No século XVI, a pobreza tornou sinônimo de preguiça e indolência dos indivíduos que não queriam trabalhar, isto era para que eles concorressem as vagas de emprego das industrias que surgiam e o Estado ficou com a função de cuidar dos pobres.

  • No final do século XVIII, com o fortalecimento das teorias liberalistas e malthusianas, cada um cuidava do seu destino e de sua vida, não precisaria ajudar os necessitados, assim eles trabalhariam mais para manter suas famílias.

  • Em meados do século XIX, os trabalhadores eram perigosos e poderiam transmitir doenças, por morarem em locais com falta de saneamento básico, se rebelarem através de movimentos sociais e revoluções questionando os privilégios das outras classes, que possuíam riqueza e poder.

Vemos em cada período uma ideologia forte que vigorou por muitos anos e a sociedade aceitava e acreditava. As classes dominadas eram privadas da ascensão econômica, profissional ou até mesmo social, não tendo acesso ao que Marx diz ser os meios de produção intelectual.

Analisando a partir do século XIX, percebemos uma ideologia preconceituosa e discriminante sobre as classes dominadas, estas podem ser os moradores de favelas, os catadores de latinha, os mendigos, os engraxates, os vendedores ambulantes e os catadores de papel. São excluídos do direito de cidadania e igualdade perante as leias quando se compara a alguém de poder socioeconômico.

É fato, na nossa sociedade tudo está “impregnado de ideologia”, no racismo, no nacionalismo, no feminismo e outros movimentos.

Ainda hoje encontramos pessoas que afirmam que todos as pessoas que trabalham informalmente são perigosas, no sentido de roubar e transmitem doenças, no sentido da falta de higiene e por acreditarmos que moram em locais inóspitos e sujos. As ideologias preconceituosas ainda existem e tem uma enorme força sobre todas as camadas populacionais.


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Abaixo, segue uma vídeo-entrevista com um Catador de Papelão, seu Zé, e sua visão sobre seu trabalho e o que passa no dia a dia.



quinta-feira, 28 de maio de 2009

' Industria Cultural, PRINCIPAL EXCLUSORA SOCIAL '


Vey, sempre eu critico as novelas e todo mundo acha que eu sou estranho, pois a nação INTEIRA ama e não perde um capitulo dessas " historinhas ".
O fato é que essas novelinhas impoe valores que, na maioria das vezes, são errados.
O fato de o "mocinho" trair a sua esposa para ficar com a "mocinha" causa uma estranha alegria no telespectador.
Caracas, olha o que está acontecendo : As pessoas estão torcendo pela traição.
Poisé, viram com isso é "inconciente", mas quando nos tocamos já estamos dentro da história torcendo para as coisas erradas.
Por qual motivo a malhação só mostra jovens ( que mais parecem pré-adolescentes, pois nunca saem do ensino médio, por mais velhinhos que sejam, o cara tem 23 e tá no ensino médio no GIGA BITE, kkkkkk) atraentes e ricos??
Por que só mostra a mesma história??
POr que acompanha as modas e "novidades" ocorrentes no mundo moderno??

Sabe porquê?

Porque a TV quer manipular você te impondo valores padronizados.

Fique atento!

Você está sendo manipulado.




(Futuramente postarei uma matéria com estatísticas e com um pensamento mais profundo sobre esse assunto. Vou estar estudando a Industria Cultural para apronfundar minhas críticas.. Aguardem)



Thiago Martins

quarta-feira, 20 de maio de 2009

' Exclusão Digital '

A inclusão digital é primordial para uma democracia e desenvolvimento social, e apesar de termos acesso a internet não podemos ser utópicos de acreditar cegamente que há uma inclusão total e para todos dos aparelhos digitais.
Ferramentas digitais são
computadores, DVDs, vídeo digital, som digital, telefonia móvel e outros.
Infelizmente não são todas as pessoas que tem acesso a esse tipo de ferramentas.
É inevitável dizer que as classes mais pobres têm menos acesso as tecnologias digitais. Apesar de hoje a desigualdade digital ser menor, não podemos pensar que ela não exista, pois existe sim, e isso é um problema grave.
Uma pessoa incluída digitalmente não é aquela que necessariamente acessa a internet ou tem um celular. Para uma pessoa ser totalmente incluída nesse mundo digital, precisa dominar , pelo menos ter noções básicas, e tem que utilizar essas tecnologias ao seu favor e para facilitar seu dia-a-dia. Se uma pessoa apenas acessa a internet, mas, por exemplo, não domina um computador para chegar a informação que deseja na rede, então ela não está incluída digitalmente como se pensa.
Sabe o que é mais engraçado??
É que para passar a imagem de que a África está "informatizada" , eles colocam uma foto de um cidadão africano usando um computador ou celular, mas será que é isso o que eles realmente precisam nesse exato momento?














Acho que não.
A Informatização de um país tem que vim como beneficio e depois que uma estrutura toda tiver sido implantada. Por exemplo, na África não precisa de internet e computador para todos se não tiver saneamento básico, energia ou escolas de qualidade.
Vendo essa foto temos a falsa impressão de que lá chegou o mundo da internet e está acessível a todos, mas isso não é verdade. A internet lá e em quase todo o mundo não é acessível a todos.
Não precisamos ir tão longe para sabermos que nem todos desfrutam dessa arma sem limites que é a internet. Esse gráfico pode nos mostrar melhor o que estou tentando dizer:







Esse gráfico foi feito em 2005, hoje as coisas mudaram um pouco, mas não muita tanta coisa assim. O que está claro nesse gráfico é que : O acesso as ferramentas digitais estão maiores nas regiões mais ricas do país. Os cinco estados mais incluídos são o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, e os cinco mais excluídos são o Maranhão, Piauí, Tocantins, Acre e Alagoas. Isso prova que a pobreza e a baixa escolaridade influenciam sim no acesso as tecnologias de "interligação" mundial.
Em suma, não podemos dizer que há uma inclusão digital completa, pois sabemos que não há. Mas , ao contrário da desigualdade social, que só cresce, a desigualdade digita tende a diminuir cada vez mais. Quando essa tal desigualdade chegar a zero, em algum tempo bem distante, pra não dizer nunca, podemos dizer que há uma Inclusão total das ferramentas digitais, mas enquanto isso, vamos checando nossos Emails , néh??

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Referências Bibliográficas :
WIKIPÉDIA :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Exclus%C3%A3o_digital
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_digital

http://www2.fgv.br/ibre/cps/mapa_exclusao/apresentacao/Texto_Principal_Parte1.pdf

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Escrito por : Thiago Martins

domingo, 10 de maio de 2009

' Pré-conceito pré-extinto


Amigos leitores ou curiosos que lêem esse Blog.
Vou contar-lhes uma história verídica que aconteceu comigo certa vez e que relata o pré-conceito que temos e, de certo modo, serve como exemplo para que tiremos essa bobeira de julgar as pessoas pela sua aparência.
Estava eu, Thiago Martins, indo a pé para a casa de uma amiga numa Quarta – Feira ensolarada deste ano de 2009, eu estava voltando da faculdade e a distância de onde eu estava para a casa dela era de aproximadamente Dois Km. Estava eu percorrendo meu percurso na calçada de uma avenida no setor Guanabara quando percebo a presença de um homem em uma carroça se aproximando pela avenida. Era um Homem de poucos cabelos brancos, barba bagunçada, roupa simples, suja e rasgadas, chinelo de dedo com o pé sujo. Sua carroça era velha e seu cavalo mais ainda, além de andar com dificuldade.
Quando vi aquele homem continuei andando, mas ele olhou para mim e fez uma pergunta: “Você está indo para o quartel? ’’, e era o lugar para onde eu estava indo, respondi que estava sim, indo para o quartel. Ele, com uma voz trêmula me perguntou: “Quer uma carona? ’’. Naquele momento pensei nas coisas que digo e prego para as pessoas, minha ideologia que cobra a igualdade e amor com o próximo, deixando de lado quem a pessoa seja e amando-a do jeito que for, pois todos somos iguais e independente se a pessoa é ruim ou não, devemos deixar de lado concepções e pré-conceitos internos para olhar de um modo diferente para as pessoas que precisam de ajuda.
Resolvi aceitar a carona. Tive um pouco de dificuldade para “montar” na carroça, por causa do pequeno ser vivo que sou, mas consegui sentar ao lado do senhor barbado. Começamos a andar (trotar). Passaram-se alguns segundos de silêncio enquanto eu observava o interior da carroça. Olhei para baixo e vi uma foice perto do senhor. Por algum motivo não temi aquilo. Olhei para seu rosto, concentrado em guiar seu automóvel, e perguntei seu nome: Zé, meu nome é Zé. Ele perguntou o meu, respondi. De repente senti algo no meu coração e disse: “Seu Zé, sabia que Jesus te ama?”, ele apenas balançou a cabeça. Disse que Deus tinha um plano muito bonito em sua vida e Ele ia ajudar em tudo que seu Zé precisasse, Deus o ajudaria. Seu Zé olhou fundo nos meus olhos e disse: “Deus já está fazendo em minha vida, e eu creio que ele vai fazer mais e mais, pois sou fiel a Ele. Olha garoto eu estava no fundo do poço. Eu era alcoólatra, não tinha emprego e minha família estava passando dificuldades, estava realmente no fundo do poço. Mas quando não vi saída entreguei minha vida para Deus, e Ele tem feito muito em minha. Deus já me deu essa égua bonita e essa carroça para eu trabalhar, me tirou do vicio e me deu uma vida nova. Por isso que eu sempre digo garotinho, quando você vê uma pessoa passando fome ou pedindo e você estiver comendo algo, não diga que não tem nada para oferecer, reparta o que você estiver comendo e dê para essa pessoa, pois ela também precisa. O melhor da vida é a humildade e ela não está relacionada a classe social, mas sim ao coração.”
Com meus olhos esbugalhados fiquei alguns segundos sem saber o que dizer. Eu pensando que ia ajudar aquele homem com minha falácia, mas no fim ele que me enriqueceu com seu discurso e fez brotar mais amor pelas pessoas que me rodeiam diretamente ou indiretamente. Começamos a conversar como se fossemos amigos de infância.
O transito estava congestionado, pois a carroça estava no meio da rua e andando lentamente. Meu corpo estava balançando, pois a carroça acompanhava o cambalear dos trotes do cavalo. Agora vocês me imaginem encima de uma carroça, três horas da tarde em um sol quente, com um transito congestionado atrás de nós, todo “arrumadinho” ao lado de um senhor “molambento”. Dá pra imaginar? Eu poderia estar pensando: “Caracas, o quê vão pensar de mim se me verem aqui? ” . Mas não, estava dando a mínima para isso. Naquele momento eu estava ouvindo atentamente as palavras sábias que aquele homem me dizia. Estava analisando cada pequena história que o seu Zé contava, historias cheia de situações simples, mas que diziam por si só o amor pelas pessoas. Ao tentar contornar uma rótula, todos os carros da avenida pararam e buzinaram. Estava chegando ao meu destino.
O seu Zé arriou a carroça e parou para eu descer. Ele me olhou com um sorriso e me estendeu a mão para dizer tchau, mas eu olhei para ele e disse: “Que isso seu Zé, nos já somos família. Dá um abraço aqui”. Ele tentou dizer que estava sujo e ia me sujar, mas eu nem dei bola e dei um abraço caloroso e alguns tapinhas nas costas. Desci da carroça com um pulo e acenei pro seu Zé em despedida. Virei as costas e fui. Por que eu contei essa história? Contei essa história para lhes mostrar como nós somos pré-conceituosos e julgamos sem saber o que realmente as pessoas são. Eu poderia não ter aceitado a carona e pensado horrores sobre aquele senhor.Por isso temos que eliminar esse pré-julgamento e tratar todos como um irmão, pois
É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.”



Por : Thiago Martins

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Meninos NA Rua - .


Meninos de rua ou meninos na rua?

Desigualdade social, será que as crianças tem culpa deste problema?

Quando uma crinça rouba ou usa drogas na rua, ela é um " marginalziinho "

ou vitima de um sistema falido de Estado e Sociedade?

Infelizmente estas perguntas existem, mas as respostas ainda não.

A desigualdade social é algo que está presente em nossa sociedade capitalista.

A desigualdade " mata " e exclui o individuo de certos meios sociais

e o inclui em outros, que pode leva-lo a marginalidade.

Quando se está dirigindo e para no cinalero, a ultima coisa que vc quer ver é

uma criança mulambenta pedindo alguns trocados.

Quando isto acontece, você tem várias opções:


Levantar o vidro do carro ,

Olhar para a criança com um sorriso amarelo e dizer que está sem moeda ;

Dar-lhe algumas moedas e seguir em frente.


Infelizmente nenhuma dessas opçoes resolve o problema.


Quando tratamos deste tema, alguns dizem :


Ah isso é culpa do governo!

Esse menino não tem família não?

Outros se calam e refletem com a conciência ferida.


Uma criança nasce com malícia e malandragem ou são as pessoas que as ensinam tais coisas?

Nenhuma menina ou menino nasce sabendo o mau.

Não podemos julgar sem ver todo o contexto, tudo que está levando a tal problema.


A solução para essas crianças na rua seria a integração da sociedade

com o Estado, pois ambos levam parte dessa culpa.


Mas esses " pequenos marginais " não querem ver mais suas caras

na capa do jornal, como os procurados , mas querem seu rosto

em uma moldura na parede, com uma simples mensagem : Funcionário do mês.
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Redator : Thiago Martins

sábado, 28 de março de 2009

' Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta '

Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta

Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve


Você pode e você deve, pode crer


Não adianta olhar pro chão, virar a cara pra não ver


Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus sofreu


Num quer dizer que você tenha que sofrer


Até quando você vai ficar usando rédea


Rindo da própria tragédia?


Até quando você vai ficar usando rédea


Pobre, rico ou classe média?


Até quando você vai levar cascudo mudo?


Muda, muda essa postura


Até quando você vai ficando mudo?


Muda que o medo é um modo de fazer censura





Até quando você vai levando porrada, porrada?


Até quando vai ficar sem fazer nada?


Até quando você vai levando porrada, porrada?


Até quando vai ser saco de pancada?


Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente


Seu filho sem escola, seu velho tá sem dente


Você tenta ser contente, não vê que é revoltante


Você tá sem emprego e sua filha tá gestante


Você se faz de surdo, não vê que é absurdo


Você que é inocente foi preso em flagrante


É tudo flagrante


É tudo flagrante


A polícia matou o estudante


Falou que era bandido, chamou de traficante


A justiça prendeu o pé-rapado


Soltou o deputado e absolveu os PM's de Vigário


A polícia só existe pra manter você na lei


Lei do silêncio, lei do mais fraco:Ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco


A programação existe pra manter você na frente


Na frente da TV, que é pra te entreter


Que pra você não ver que programado é você





Acordo num tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar


O cara me pede diploma, num tenho diploma, num pude estudar


E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado que eu saiba falar


Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá


Consigo emprego, começo o emprego, me mato de tanto ralar


Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar


Não peço arrego mas na hora que chego só fico no mesmo lugar


Brinquedo que o filho me pede num tenho dinheiro pra dar





Escola, esmola


Favela, cadeia


Sem terra, enterra


Sem renda, se renda.


Não, não!





Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente


A gente muda o mundo na mudança da mente


E quando a mente muda a gente anda pra frente


E quando a gente manda ninguém manda na gente


Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura


Na mudança de postura a gente fica mais seguro


Na mudança do presente a gente molda o futuro.





Atée quando você vai levar porrada?? ,


Se Liga, vc ta sendo manipulado .





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terça-feira, 17 de março de 2009

' Do papel para um outro papel Social. '


O Descarga social é um projeto pensado e elaborado por mim (Thiago Martins), aluno do curso de Comunicação Social pela UFG (Universidade Federal de Goiás).

O Objetivo de colocar um Blog no ar não foi pelo simples fato de um entreternimento pessoal, mas sim de colocar na internet certas opiniões que tenho sobre alguns assuntos polêmicos.

Vendo como nossa sociedade está cada vez mais individualista e cega , acho que posso ajudar de alguma forma, já que a internet é a " luz do mundo ".

Pretendo colocar aqui alguns temas polêmicos e perguntas que talvez não obterei respostas, mas deixarei no ar uma certa crítica intrigante.


Problemas sociais, exclusões sociais, entreternimento, música, reflexões e etc.

Espero poder ajudar alguém , mas se não conseguir, eu tentei.